Início Série8º ano Atividade de história: Movimento operário – 8º ano

Atividade de história: Movimento operário – 8º ano

por Equipe acessaber

    Atividade de história, direcionada aos alunos do oitavo ano do ensino fundamental, com questões desenvolvidas sobre o movimento operário.

    Você pode baixar esta tarefa de história em modelo editável do Word, pronta para impressão em PDF e também a atividade respondida.

 

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ESCOLA:                                                          DATA:

PROF:                                                              TURMA:

NOME:

Movimento operário

1) Até o início dos anos 20 do século passado, a principal força dentro do movimento operário brasileiro, eram os anarco-sindicalistas. Sobre este movimento político podemos afirmar:
a) Combatia as quedas de ritmo de trabalho, a produção deliberadamente imperfeita das mercadorias e as greves, por considerar estas medidas nocivas à educação dos operários.
b) Pregava o fim do estado, bem como de toda a burocracia, defendia a criação de sindicatos autônomos sem nenhuma diferença entre a direção e a base e, tinha como método de luta a ação direta.
c) Defendia uma rígida disciplina partidária e a atuação política através da formação de partidos sociais democratas e liberais.
d) Tinha como meta a tomada do poder e a implantação da ditadura do proletariado, pautada em um estado forte e centralizado.
e) Em nenhum aspecto se diferenciava dos socialistas, comunistas e trabalhistas.

 

2) No início do século XX, durante a Primeira República, formou-se, no Brasil, uma classe operária que protagonizou alguns movimentos grevistas, como o de 1917. A maioria das lideranças operárias, em São Paulo, era influenciada pelo ideário:
a) Comunista revolucionário.
b) Liberal democrático.
c) Anarco-sindicalista.
d) Socialista utópico.
e) Socialista revolucionário.

 

3) A maioria dos estabelecimentos industriais no Brasil, no final do século XIX e início do século XX, concentrava-se no eixo Rio de Janeiro-São Paulo. Essa região produzia 49% do total da produção industrial brasileira em 1907 e 51% em 1920. No tocante às condições de trabalho dos operários das primeiras fábricas brasileiras é FALSO afirmar:
a) Os operários eram submetidos, em geral, a jornadas de 16 horas diárias. A semana consistia em seis e até sete dias de trabalho. Não possuíam previdência social, nem aposentadoria e as demissões eram feitas sem qualquer indenização.
b) Para enfrentar as difíceis condições de trabalho os operários brasileiros criaram as associações de socorro mútuo, onde cada trabalhador contribuía com uma porcentagem de seu salário que seria utilizado para amparar as famílias em caso de
morte, velhice ou acidente.
c) A grande força de resistência dos operários no início do século XX, foram os partidos políticos. Partido Trabalhista Brasileiro, Partido Comunista Brasileiro e Partido Comunista do Brasil lutaram contra os baixos salários e as precárias condições de vida e trabalho do operariado.
d) O número de mulheres operárias era maior que o número de homens e elas além de receberem remuneração menor, sofriam com frequência agressões físicas e assédio sexual.

 

4) A industrialização brasileira do início do século XX resultou do processo de “substituição de importações”. Esse processo foi grandemente favorecido
a) pela tarifa Alves Branco que instituiu protecionismo.
b) pela abolição da escravatura e pela imigração italiana.
c) pela dolarização da economia depois da Crise de 1929.
d) pelo Convênio de Taubaté que ordenou queima do café.
e) pela interrupção do comércio internacional provocada pela Primeira Guerra Mundial.

 

5) Sobre as condições de trabalho dos operários no Brasil, nos primeiros anos do século atual, podemos afirmar que:
( ) O trabalhador podia ser dispensado sem direito à indenização.
( ) Inexistia um sistema de previdência social, aposentadoria, e pensão.
( ) Não havia legislação impondo limites à jornada de trabalho.
( ) Os trabalhadores menores, de 7 a 14 anos, eram os únicos que recebiam tratamento diferenciado, tendo salários mais justos.
( ) No interior das fábricas, as arbitrariedades cometidas pelos mestres e contramestres na vigilância dos trabalhadores eram motivo de inúmeras revoltas e queixas dos operários.

 

 

Por Camila Farias.

1 comentário

CRISTIANE DOS SANTOS 10 de fevereiro - 19:45

OS CONTEÚDOS SÃO MUITOS BONS.

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