Interpretação de texto: Queijo Minas Artesanal – 5º ano

    Atividade de interpretação de texto, voltada para os alunos do quinto ano do ensino fundamental, sobre o Queijo Minas Artesanal. Os modos de fazer esse queijo receberam o título de Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade! Vamos saber mais a respeito desse fato tão importante? Para tal, leia com atenção o texto! Depois, responda às variadas questões propostas! BNCC 5º ano: EF15LP01, EF15LP02, EF15LP03, EF15LP04, EF15LP05, EF15LP06, EF15LP07, EF15LP08, EF15LP09, EF15LP10, EF15LP11, EF15LP12, EF05HI10 e EF15AR25.

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ESCOLA:                                                          DATA:

PROF:                                                              TURMA:

NOME: 

Leia:

 Unesco reconhece os modos de fazer o Queijo Minas Artesanal como patrimônio imaterial

Esta é a primeira vez que os modos de fazer um alimento brasileiro recebem o título

    A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) decidiu, nesta quarta-feira (4), incluir os modos de fazer o Queijo Minas Artesanal na Lista Representativa do Patrimônio Imaterial da Humanidade.

    Esta é a primeira vez que os modos de fazer um alimento brasileiro recebem o título de Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade. A produção do Queijo Minas Artesanal abrange 106 municípios do estado de Minas Gerais. O alimento é feito há três séculos, desde o período colonial, a partir do leite cru.

    Desde 2008, os Modos de Fazer o Queijo Minas Artesanal são reconhecidos como Patrimônio Cultural do Brasil pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), autarquia vinculada ao Ministério da Cultura.

    O pedido de reconhecimento foi feito pelo Iphan à Unesco em março de 2023. A demanda foi aprovada durante a 19ª Sessão do Comitê Para a Salvaguarda do Patrimônio Imaterial da Unesco, realizada em Assunção, capital do Paraguai.

    Em nota, a ministra da Cultura, Margareth Menezes, afirmou que o reconhecimento é “uma maneira muito especial de preservar a nossa memória, a sabedoria do nosso povo.”

    Já o presidente do Iphan, Leandro Grass, destacou que o queijo não tem valor sem a parte humana, por isso, não é simplesmente o queijo minas que é patrimônio, mas sim os modos de fazê-lo. […]

    Para Grass, o reconhecimento significa um pacto de cuidado e de preservação deste bem cultural. Ele disse esperar que isso ajude na projeção do patrimônio mineiro e brasileiro. […]

    […]

    O governo de Minas Gerais fará, nesta noite, a partir das 19h, um pequeno recital com coro e violão no Palácio da Liberdade para marcar a conquista do produto, que tem profunda identidade com a cultura mineira.

Gilberto Costa. Disponível em: <https://agenciabrasil.ebc.com.br/cultura/noticia/2024-12/unesco-reconhece-queijo-minas-artesanal-como-patrimonio-imaterial>. Publicado em: 04 de dezembro de 2024. (Com adaptação).

Questões

Questão 1 – O texto acima é:

(     ) uma notícia.

(     ) uma entrevista.

(     ) uma propaganda.

Questão 2 – Na passagem “Esta é a primeira vez que os modos de fazer um alimento brasileiro recebem o título”, a que alimento brasileiro o texto se refere?

Questão 3 – Qual título os modos de fazer o alimento identificado acima receberam?

Questão 4 – No trecho “O alimento é feito há três séculos, desde o período colonial, a partir do leite cru.”, a expressão grifada indica:

(     ) lugar.

(     ) modo.

(     ) tempo.

Questão 5 – No segmento “O pedido de reconhecimento foi feito pelo Iphan à Unesco em março de 2023.”, o texto:

(     ) narra.

(     ) descreve.

(     ) argumenta.

Questão 6 – Identifique a finalidade das aspas no texto:

Questão 7 – De acordo com o presidente do Iphan, Leandro Grass, “não é simplesmente o queijo minas que é patrimônio, mas sim os modos de fazê-lo”. Por quê?

Questão 8 – Em “O governo de Minas Gerais fará […] um pequeno recital com coro e violão no Palácio da Liberdade para marcar a conquista do produto […]”, o vocábulo “para”:

(     ) introduz um destino.

(     ) aponta uma direção.

(     ) introduz uma finalidade.

Por Denyse Lage Fonseca
Formada em Letras e especialista em educação.