Início Série5º ano Interpretação de texto: O Domo de Araguainha – 5º ano

Interpretação de texto: O Domo de Araguainha – 5º ano

por Denyse Lage Fonseca

    Atividade de interpretação de texto, voltada para os alunos do quinto ano do ensino fundamental, sobre o Domo de Araguainha. Já ouviu falar dessa enorme cratera que há no Brasil? Não? Então, conheça-a, lendo o texto! Em seguida, responda às variadas questões propostas! BNCC 5º ano: EF15LP03, EF35LP03, EF35LP04, EF35LP05 e EF05LP07.

    Você pode baixar esta atividade de compreensão de texto em modelo editável do Word, pronta para impressão em PDF e também a atividade com respostas.

 

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ESCOLA:                                                          DATA:

PROF:                                                              TURMA:

NOME:

Leia: 

 

Domo de Araguainha: conheça maior cratera criada por meteoro na América do Sul

Com um diâmetro de 40 quilômetros e área total de aproximadamente 1,3 mil km², a cratera é maior que a cidade do Rio de Janeiro, que tem 1,2 km².

    Há cerca de 250 milhões de anos, um asteroide com cerca de 4 quilômetros de diâmetro atingiu a Terra com força e deixou uma “cicatriz”, que hoje é um tesouro para pesquisadores e deve virar um parque geológico do Brasil: o Domo de Araguainha, a maior cratera criada por um meteoro na América do Sul, de acordo com pesquisa feita pelo professor da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e estudioso sobre a cratera há mais de 40 anos, Álvaro Crósta.

    Meteoro é o termo usado para se referir a um asteroide ou um fragmento dele quando entra na atmosfera da Terra.

    O Domo de Araguainha é um dos 100 principais sítios geológicos do mundo, reconhecido pela International Union of Geological Sciences (IUGS), ligada à Unesco.

    Parte da cratera, 60%, fica nas cidades de Ponte Branca, Araguainha, Alto Araguaia, em Mato Grosso, e o restante está nas cidades goianas de Doverlândia, Mineiros e Santa Rita do Araguaia. O Domo fica na divisa de Goiás e Mato Grosso.

    Com um diâmetro de 40 quilômetros e área total de aproximadamente 1,3 mil km², a cratera é maior que a cidade do Rio de Janeiro, que tem 1,2 km². 

    Os primeiros indícios de que o Domo se deu pelo choque de um grande asteroide são de 1973 e foram revelados pelos pesquisadores da Nasa, Robert Dietz e Bevan French, que publicaram uma nota sobre a cratera em uma revista científica.

    No entanto, a comprovação se deu um pouco mais tarde, a partir de uma pesquisa de Álvaro Crósta, em 1978.

Stephane G. Disponível em: <https://g1.globo.com/mt/mato-grosso/noticia/2025/04/27/domo-de-araguainha-conheca-maior-cratera-criada-por-meteoro-na-america-do-sul.ghtml>. Publicado em: 27 de abril de 2025. (Com corte).

 

Questões 

Questão 1 – Em “[…] a cratera é maior que a cidade do Rio de Janeiro, que tem 1,2 km².”, a qual cratera o texto se refere?

 

 

Questão 2 – Segundo o texto, onde fica a cratera?

 

 

Questão 3 – Na passagem “[…] hoje é um tesouro para pesquisadores e deve virar um parque geológico do Brasil […]”, o termo grifado indica:

(     ) fatos que se somam.

(     ) fatos que se alternam.

(     ) fatos que se contrastam.

 

Questão 4 – Na frase “Meteoro é o termo usado para se referir a um asteroide ou um fragmento dele quando entra na atmosfera da Terra.”, o texto:

(     ) dá uma explicação.

(     ) expressa uma opinião.

(     ) apresenta uma condição.

 

Questão 5 – O trecho “Com um diâmetro de 40 quilômetros e área total de aproximadamente 1,3 mil km² […]” é:

(     ) uma narração.

(     ) uma descrição.

(     ) uma argumentação.

 

Questão 6 – Na parte “Os primeiros indícios de que […]”, o vocábulo destacado tem o mesmo sentido de:

(     ) “sinais”.

(     ) “relatos”.

(     ) “resultados”.

 

Questão 7 – De acordo com o texto, quem comprovou que “o Domo se deu pelo choque de um grande asteroide”?

(     ) Robert Dietz.

(     ) Álvaro Crósta.

(     ) Bevan French.

 

Questão 8 – Conforme o texto, o meteoro que formou a cratera atingiu a Terra:

(     ) em 1973.

(     ) em 1978.

(     ) há cerca de 250 milhões de anos.

 

Por Denyse Lage Fonseca
Formada em Letras e especialista em educação.

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