Início Série5º ano Interpretação de texto: Febre oropouche – 5º ano

Interpretação de texto: Febre oropouche – 5º ano

por Denyse Lage Fonseca

    Atividade de interpretação de texto, voltada para os alunos do quinto ano do ensino fundamental, sobre a febre oropouche. O vírus Oropouche é transmitido especialmente pela picada de um pequeno inseto conhecido como maruim. Como prevenir essa febre, ou seja, evitar a picada desse inseto? Atente-se às orientações, lendo o texto! Em seguida, responda às variadas questões propostas! BNCC 5º ano: EF05LP01, EF05LP02, EF05LP03, EF05LP24 e EF05CI03

    Você pode baixar esta atividade de compreensão de texto em modelo editável do Word, pronta para impressão em PDF e também a atividade com respostas.

 

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ESCOLA:                                                          DATA:

PROF:                                                              TURMA:

NOME:

Leia: 

Febre oropouche

    A febre oropouche não é uma doença nova. Ela existe na região amazônica desde a década de 1960, causando surtos e casos isolados em estados do Norte e em países da América Central e do Sul. Porém, em 2024, a doença ganhou as manchetes em diversas notícias no país, por causa do aumento do número de casos. […]

    É uma doença causada pelo vírus Oropouche (OROV). O nome vem do rio Oropouche, em Trinidad e Tobago, onde o vírus foi detectado pela primeira vez, em 1955.

    O vírus Oropouche é transmitido especialmente pela picada de um pequeno inseto conhecido como maruim, meruim ou mosquito-pólvora. Há pesquisas que mostram que o pernilongo comum também pode transmitir a doença, mas isso é bem menos frequente. […]

    […]

    Mas como prevenir a febre oropouche? Algumas atitudes ajudam a evitar picadas de maruins.

    As fêmeas colocam seus ovos em locais úmidos com muita matéria orgânica em decomposição, como restos de plantas e fezes de animais. Recolher folhas e frutos que caem no solo e limpar quintais e terrenos são maneiras de combate ao mosquito que transmite a doença.

    Por seu pequeno tamanho (cerca de 1,5 mm), os maruins podem passar pelas redes comuns para mosquitos. Por isso, é preciso usar rede de malha fina para cobrir portas, janelas ou camas. Outras medidas de prevenção são o uso de roupas que cubram pernas e braços e sapatos fechados.

    Além das medidas de prevenção individuais, a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) recomenda que os países afetados reforcem a vigilância epidemiológica e tomem medidas para o controle dos vetores, isto é, dos insetos que transmitem a doença.

Tereza Costa. Disponível em: <https://www.invivo.fiocruz.br/saude/febre-oropouche/>. (Fragmento com adaptação).
Publicado em: 19 de agosto de 2024.

 

Questões 

Questão 1 – De acordo com o texto, a febre oropouche surgiu no Brasil:

(     ) em 1955.

(     ) na década de 1960.

(     ) em 2024.

 

Questão 2 – A parte “[…] a doença ganhou as manchetes em diversas notícias no país, por causa do aumento do número de casos.”:

(     ) narra.

(     ) descreve.

(     ) argumenta.

 

Questão 3 – O texto revela que o vírus Oropouche é transmitido:

(     ) somente pela picada do maruim.

(     ) principalmente pela picada do maruim.

(     ) ocasionalmente pela picada do maruim.

 

Questão 4 – Releia:

“Recolher folhas e frutos que caem no solo e limpar quintais e terrenos são maneiras de combate ao mosquito que transmite a doença.”

Por que essas ações atuam no combate ao mosquito transmissor da febre oropouche?

 

Questão 5 – Segundo o texto, uma das formas de prevenção da febre oropouche é o uso de “rede de malha fina para cobrir portas, janelas ou camas”. Identifique o motivo:

 

 

Questão 6 – Em “Outras medidas de prevenção são o uso de roupas que cubram pernas e braços e sapatos fechados.”, o vocábulo “e” exprime:

(     ) soma.

(     ) oposição.

(     ) alternância.

 

Questão 7 – Na passagem “[…] e tomem medidas para o controle dos vetores, isto é, dos insetos que transmitem a doença.”, a expressão grifada:

(     ) indica uma correção.

(     ) introduz uma conclusão.

(     ) assinala uma explicação.

 

Por Denyse Lage Fonseca
Formada em Letras e especialista em educação.

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