Atividade de português, focada nos alunos do sexto ano do ensino fundamental, sobre vocábulos proparoxítonos. Vamos analisá-los no texto Plástico feito de batatas? Para tanto, responda às questões propostas!
Você pode baixar esta atividade de língua portuguesa em modelo editável do Word, pronta para impressão em PDF e também a atividade com respostas.
Faça o download desse exercício de português em:
- Word: Atividade de português: Vocábulos proparoxítonos – 6º ano – Modelo editável
- PDF: Atividade de português: Vocábulos proparoxítonos – 6º ano – Para imprimir
- Gabarito: Atividade de português: Vocábulos proparoxítonos – 6º ano – Com respostas
ESCOLA: DATA:
PROF: TURMA:
NOME:
Leia:
Plástico feito de batatas
Criar plástico a partir de batatas é possível por causa do amido presente nesse vegetal (o liquido branco), que é um polímero natural. Polímeros são as moléculas que formam o plástico. Misturado ao vinagre e à glicerina, o plástico de batata adquiriu a textura lisa, mole e aderente, igual ao plástico artificial, porém com uma grande vantagem: quando não tiver mais utilidade, você pode jogá-lo fora sem culpa, porque ele não polui o ambiente!
Revista “Ciência Hoje das Crianças”. Edição 268.
Disponível em: <https://cienciahoje.periodicos.capes.gov.br/storage/acervo/chc/chc_268.pdf>. (Fragmento).
Questões
Questão 1 – Acentua-se o vocábulo “plástico” porque ele é:
( ) proparoxítono.
( ) oxítono terminado em “o”.
( ) monossílabo tônico terminado em “o”.
Questão 2 – Observe:
“[…] é possível por causa do amido presente nesse vegetal […], que é um polímero natural.”
Nesse segmento, há um vocábulo proparoxítono. Assinale-o:
( ) “é”.
( ) “possível”.
( ) “polímero”.
Questão 3 – Um vocábulo proparoxítono foi transcrito sem acento no texto. Identifique esse vocábulo e acentue-o:
Questão 4 – O vocábulo proparoxítono identificado anteriormente é:
( ) um verbo.
( ) um adjetivo.
( ) um substantivo.
Questão 5 – Há um vocábulo proparoxítono no trecho:
( ) “[…] são as moléculas […]”
( ) “[…] porém com uma grande vantagem […]”
( ) “[…] você pode jogá-lo fora sem culpa […]”
Por Denyse Lage Fonseca
Formada em Letras e especialista em educação.
