Atividade de interpretação de texto, voltada para os alunos do quinto ano do ensino fundamental, sobre chuvas de meteoros. Vamos ler o texto que nos explica esse fenômeno tão encantador? Depois, responda às variadas questões propostas! BNCC 5º ano: EF35LP01, EF35LP02, EF05LP24 e EF05LP26.
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Chuvas de meteoros: o que são e como se formam
Fenômeno de grande encantamento, as chuvas de meteoros vêm sendo retratadas em diferentes tempos e por diferentes povos. Um dos primeiros registros históricos encontrados na literatura sobre elas vem de astrônomos chineses datados de 36 d.C.
Considerado um dos pioneiros nos estudos sobre o fenômeno, o astrônomo estadunidense Denison Olmsted fez importantes descobertas durante uma chuva de meteoros ocorrida em 13 de novembro de 1833.
O evento astronômico despertou a atenção de todos por sua intensidade. A chuva, que mais tarde ganharia o nome de Leônidas, riscou o céu naquele ano com mais de 70 mil “estrelas cadentes” por hora, sendo uma das mais intensas dos últimos séculos!
[…]
Foi durante a observação de Leônidas que o astrônomo Olmsted notou que as “estrelas cadentes” partiam de um mesmo ponto na esfera celeste. A esse ponto de origem foi dado o nome de radiante.
As chuvas de meteoros são fenômenos astronômicos que ocorrem anualmente e são nomeadas de acordo com a constelação, na qual está localizado o radiante.
Apesar de serem chamadas de “estrelas cadentes”, as chuvas de meteoros nada têm a ver com as gigantescas esferas (ou algo muito próximo de uma) que realizam fusão nuclear no universo.
De tempos em tempos, durante o seu caminho ao redor do Sol, a Terra acaba cruzando regiões que contém detritos deixados por um cometa ou um asteroide. Esses detritos, por sua vez, entram na nossa atmosfera em altíssimas velocidades. Eles chegam a atingir marcas superiores a 250.000 Km/h ou 70 Km/s, segundo dados da Organização Internacional de Meteoros (IMO). Devido ao atrito, esse material acaba entrando em ignição, ou seja, pegando fogo.
Os rastros luminosos que vemos são chamados de meteoros! A maior parte é tão pequena que quase sempre se desintegra por completo ainda no céu. Já aqueles que conseguem atingir o nosso solo terrestre recebem o nome de meteoritos.
Disponível em: <https://www.invivo.fiocruz.br/cienciaetecnologia/chuva-de-meteoros/>. (Com corte e adaptação).
Questões
Questão 1 – Na passagem “Um dos primeiros registros históricos encontrados na literatura sobre elas vem de astrônomos chineses datados de 36 d.C.”, o vocábulo grifado refere-se às:
Questão 2 – De acordo com o texto, a chuva de meteoros ocorrida em 13 de novembro de 1833 “despertou a atenção de todos”. Identifique o motivo:
Questão 3 – Na frase “A esse ponto de origem foi dado o nome de radiante.”, o texto:
( ) narra.
( ) descreve.
( ) argumenta.
Questão 4 – Sublinhe a seguir o termo que indica a soma de fatos:
“As chuvas de meteoros são fenômenos astronômicos que ocorrem anualmente e são nomeadas de acordo com a constelação, na qual está localizado o radiante.”
Questão 5 – Em “Devido ao atrito, esse material acaba entrando em ignição, ou seja, pegando fogo.”, a expressão destacada:
( ) inicia uma explicação.
( ) assinala uma correção.
( ) introduz uma conclusão.
Questão 6 – Segundo o texto, os meteoros “são os rastros luminosos que vemos no céu”. Eles são constituídos de:
Questão 7 – O texto revela que a maioria dos meteoros “quase sempre se desintegra por completo ainda no céu”. Por quê?
Questão 8 – Aponte o trecho que contém uma opinião sobre as chuvas de meteoros:
( ) “Fenômeno de grande encantamento […]”
( ) “[…] uma das mais intensas dos últimos séculos!”
( ) “[…] nada têm a ver com as gigantescas esferas […]”
Por Denyse Lage Fonseca
Formada em Letras e especialista em educação.