Início Série5º ano Interpretação de texto: Voando ao sabor do vento – 5º ano

Interpretação de texto: Voando ao sabor do vento – 5º ano

por Denyse Lage Fonseca

    Atividade de interpretação de texto, voltada para os alunos do quinto ano do ensino fundamental, sobre balões projetados por Santos-Dumont. Vamos conhecê-los? Então, embarque na leitura do texto Voando ao sabor do vento! Em seguida, responda às variadas questões interpretativas propostas! 

    Você pode baixar esta atividade de compreensão de texto em modelo editável do Word, pronta para impressão em PDF e também a atividade com respostas.

 

    Faça o download deste exercício de interpretação de texto em:

 

ESCOLA:                                                          DATA:

PROF:                                                              TURMA:

NOME:

Leia:

Voando ao sabor do vento

    Em 1897, Santos-Dumont chegou à França com uma ideia fixa: voar. Na época, isso apenas era possível com os balões. E que aventura era embarcar em um deles! Como os balões voavam ao sabor do vento, ninguém sabia ao certo onde iria descer. Santos-Dumont percebeu, porém, que precisava ter o domínio dos balões, os únicos inventos que voavam até então, para tentar desenvolver, no futuro, máquinas voadoras que o ser humano pudesse dirigir. Assim, fez vários voos de balão e, a partir disso, notou que poderia fazer um balão menor e mais simples do que os criados até então.

    Como você sabe, o balão é uma grande bola feita de seda fina, cheia de gás e revestida com verniz. Ele tem uma cestinha, presa por cordas à bola de gás. O balão em si é leve, mas o verniz e o aparato para sustentar a cesta pesam. Na época de Santos-Dumont, os balões traziam ainda enfeites, que significavam um peso extra.

    Ao projetar o seu primeiro balão, Santos-Dumont inovou ao simplificar o invento ao máximo, tirando tudo o que fosse supérfluo. E não estamos falando só dos enfeites. O brasileiro estudou a resistência da seda e das cordas, a quantidade de verniz geralmente empregada e o tamanho da cesta que costumava ser usada com o intuito de diminuir o peso do balão e reduzi-lo ao mínimo necessário. Assim, criou um balão que pesava 30 quilos, quando os inventos desse tipo pesavam, em média, 500. Seu nome? Brasil.

    Brasil era tão pequeno que os construtores franceses achavam que ele não iria ter capacidade de levantar voo. Quando Santos-Dumont atingiu as alturas com o seu invento, chamou a atenção. Depois do Brasil, ele ainda mandou construir um outro balão, em que podia levar, como companhia, mais dois passageiros: o L’Amérique.

Henrique Lins de Barros. Revista “Ciência Hoje das Crianças”. Edição 279.
Disponível em: <http://capes.cienciahoje.org.br>.

 

Questões

Questão 1 – Releia:

“Na época, isso apenas era possível com os balões.”

 A que o texto se refere?

 

Questão 2 – De acordo com o autor do texto, “ninguém sabia ao certo onde iria descer”. Por quê?

 

 

Questão 3 – Identifique um comentário sobre um fato:

(     ) “E que aventura era embarcar em um deles!”

(     ) “Ele tem uma cestinha, presa por cordas à bola de gás.”

(     ) “Depois do Brasil, ele ainda mandou construir um outro balão […]”

 

Questão 4 – O trecho “[…] o balão é uma grande bola feita de seda fina, cheia de gás e revestida com verniz.” é:

(     ) uma narração.

(     ) uma descrição.

(     ) uma argumentação.

 

Questão 5 – Segundo o texto, “[…] Santos-Dumont inovou ao simplificar o invento ao máximo, tirando tudo o que fosse supérfluo”. O que significa “supérfluo”?

 

 

Questão 6 – Em “[…] costumava ser usada com o intuito de diminuir o peso do balão e reduzi-lo ao mínimo necessário.”, o autor refere-se à:

 

 

Questão 7 – Na parte “Assim, criou um balão que pesava 30 quilos […]”, o termo grifado indica:

(     ) lugar.

(     ) modo.

(     ) tempo.

 

Questão 8 – Observe este segmento do texto:

Brasil era tão pequeno que os construtores franceses achavam que ele não iria ter capacidade de levantar voo.”

O vocábulo sublinhado inicia um fato que:

(     ) é a causa de outro.

(     ) é a finalidade de outro.

(     ) é a consequência de outro.

 

 

Por Denyse Lage Fonseca
Graduada em Letras e especialista em educação a distância.

 

Deixe um Comentário