Início Série5º ano Interpretação de texto: Sapo-cururu – 5º ano

Interpretação de texto: Sapo-cururu – 5º ano

por Denyse Lage Fonseca

    Atividade de interpretação de texto, voltada para os alunos do quinto ano do ensino fundamental, sobre o sapo-cururu. Sabia que ele é o anfíbio “mais comum no Brasil”? Que tal conhecer melhor esse sapo? Então, leia com atenção o texto! Em seguida, responda às variadas questões interpretativas propostas!

    Você pode baixar esta atividade de compreensão de texto em modelo editável do Word, pronta para impressão em PDF e também a atividade com respostas.

 

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ESCOLA:                                                          DATA:

PROF:                                                              TURMA:

NOME: 

Leia:

Sapo-cururu

“Sapo-cururu,
na beira do rio
quando o sapo canta, maninha
é que está com frio.”

(Cantiga popular)

 

    O sapo-cururu (Bufo marinus) – também conhecido como sapo-boi – é o anfíbio mais comum do Brasil. Está presente até na cultura popular. Uma velha cantiga diz que ele canta na beira do rio. Mas o canto dos sapos e rãs tem um nome próprio – é chamado de coaxo. Você já tentou imitar o som desses animais e coaxar?

    Nativo das Américas, o Bufo marinus foi introduzido em outros lugares, como Austrália e Cuba. O objetivo era controlar pragas naturais – principalmente nas plantações de cana-de-açúcar. Mas, ironicamente, hoje ele também é considerado uma praga, devido a seu veneno. Os predadores locais e alguns animais domésticos tentam comer o sapo-boi e acabam morrendo envenenados com sua pele tóxica.

    O cururu é altamente venenoso. O veneno é produzido por glândulas presentes nas costas dele e por duas grandes bolsas atrás de seus olhos. Diferentemente dos animais peçonhentos, sapos não têm como injetar veneno. Mas, se for engolido por algum predador, este pode cuspi-lo por causa do gosto tóxico de sua presa. Se não cuspir o sapo, o predador pode até morrer.

Bruno Delecave.
Disponível em: <http://www.invivo.fiocruz.br/biodiversidade/sapo-cururu/>. (Com adaptações).

 

Questões

Questão 1 – Releia:

“Está presente até na cultura popular. Uma velha cantiga diz que ele canta na beira do rio.”

Nessa passagem do texto, o autor refere-se:

 

Questão 2 – Na parte “Mas o canto dos sapos e rãs tem um nome próprio – é chamado de coaxo.”, o vocábulo grifado poderia ser substituído por:

(     ) “Porém”.

(     ) “Por isso”.

(     ) “Portanto”.

 

Questão 3 – Em “[…] o Bufo marinus foi introduzido em outros lugares, como Austrália e Cuba.”, o termo “como” foi usado para:

(     ) introduzir exemplos.

(     ) expressar uma oposição.

(     ) indicar uma conformidade.

 

Questão 4 – Observe:

“Mas, ironicamente, hoje ele também é considerado uma praga, devido a seu veneno.”

O trecho destacado exprime:

(     ) a causa de um fato.

(     ) a finalidade de um fato.

(     ) a consequência de um fato.

 

Questão 5 – No segmento “Diferentemente dos animais peçonhentos, sapos não têm como injetar veneno.”, o autor do texto:

(     ) expõe uma possibilidade.

(     ) apresenta uma conclusão.

(     ) estabelece uma comparação.

 

Questão 6 – De acordo com o autor do texto, “Se não cuspir o sapo, o predador pode até morrer”. Por quê?

(     ) Porque o sapo-cururu é muito venenoso.

(     ) Porque o sapo-cururu não consegue injetar veneno.

(     ) Porque o sapo-cururu é um anfíbio bastante comum.

 

Questão 7 – Identifique o fragmento do texto, em que o autor se dirige diretamente ao leitor:

(     ) “Você já tentou imitar o som desses animais e coaxar?”

(     ) “O objetivo era controlar pragas naturais – principalmente nas plantações […]”

(     ) “O veneno é produzido por glândulas presentes nas costas dele […]”

 

 

Por Denyse Lage Fonseca
Graduada em Letras e especialista em educação a distância.

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