Interpretação de texto: Nome científico – 6º ano

    Atividade de interpretação de texto, voltada para os alunos do sexto ano do ensino fundamental, sobre o nome científico. Quem teve a grande ideia de nomear as espécies pelo nome científico como conhecemos hoje foi o sueco Carl Linné, no século 18. Vamos descobrir mais curiosidades a respeito do nome científico? Então, leia com atenção o texto! Depois, responda às variadas questões interpretativas propostas!

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ESCOLA:                                                          DATA:

PROF:                                                              TURMA:

NOME: 

Leia com atenção o texto. Depois, responda às questões interpretativas:

Nome científico

    Quem teve a grande ideia de nomear as espécies pelo nome científico como conhecemos hoje foi o sueco Carl Linné, no século 18. O termo é formado por duas palavras. A primeira é o nome genérico, que sempre começa com letra maiúscula e é igual em todas as espécies de um mesmo gênero. Já a segunda é conhecida como nome específico porque identifica cada espécie que existe de um gênero. Por isso, ela vem com letra minúscula. Vamos ao exemplo…

    Os micos-leões pertencem ao gênero Leontopithecus. Assim, Leontopithecus rosalial e Leontopithecus chrysomelas são micos-leões de espécies diferentes. Deu para entender?

    O nome científico pode até ser de escrita complicada, mas o método é bem organizado pelo Código Internacional de Nomenclatura Zoológica, que traz várias regras para os pesquisadores seguirem na hora de nomear as espécies novas.

    Os nomes científicos podem ser escritos em qualquer língua ou até com palavras inventadas, mas o mais comum é que sejam escritos usando palavras em grego ou latim – língua que os antigos povos romanos usavam, mas que não se fala mais. Além disso, o nome científico deve vir sempre destacado, escrito em itálico, negrito ou sublinhado.

    Se um cientista descobre um bicho de gênero e espécie novos, ele pode nomeá-lo por completo. Já se a descoberta for de um gênero já conhecido, o único nome que ele pode criar é o epíteto específico, ou seja, o segundo nome. O nome genérico deve ser aquele já existente.

Revista “Ciência Hoje das Crianças”. Edição 212. Disponível em: <http://capes.cienciahoje.org.br>. (Com corte).

 

Questões

Questão 1 – Identifique o objetivo do texto sobre o nome científico:

(     ) opinar.

(     ) explicar.

(     ) divulgar.

 

Questão 2 – O autor do texto conversa diretamente com o leitor no segmento:

(     ) “O termo é formado por duas palavras.”

(     ) “Deu para entender?”

(     ) “O nome genérico deve ser aquele já existente.”

 

Questão 3 – Observe os nomes científicos de espécies diferentes de micos-leões:

 Leontopithecus rosalial e Leontopithecus chrysomelas

 Agora, leia as seguintes afirmações:

I. O nome Leontopithecus é genérico.

II. Os nomes rosalial e chrysomelas são específicos.

III. Os nomes genéricos devem ser escritos com iniciais minúsculas.

IV. Os nomes específicos devem ser escritos com iniciais maiúsculas.

 Identifique as afirmações corretas:

(     ) I e II.

(     ) III e IV.

(     ) I, II, III e IV.

 

Questão 4 – Em “O nome científico pode até ser de escrita complicada, mas o método é bem organizado pelo Código Internacional de Nomenclatura Zoológica […]”, o termo “mas” introduz:

(     ) um contraste.

(     ) uma ressalva.

(     ) uma compensação.

 

Questão 5 – Na passagem “[…] língua que os antigos povos romanos usavam, mas que não se fala mais.”, o texto refere-se:

(     ) ao grego.

(     ) ao latim.

(     ) nenhuma das alternativas anteriores.

 

Questão 6 – Segundo o texto, os nomes científicos precisam ser sempre destacados. Os que compõem o texto “Nome científico” são destacados com:

(     ) o itálico.

(     ) o negrito.

(     ) o sublinhado.

 

Questão 7 – Grife a seguir o vocábulo que retoma “um cientista”:

“[…] ele pode nomeá-lo por completo.”

 

 

Por Denyse Lage Fonseca

Graduada em Letras e especialista em educação a distância.

Denyse Lage Fonseca:
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