Início Série5º ano Interpretação de texto: Luís da Câmara Cascudo – 5º ano

Interpretação de texto: Luís da Câmara Cascudo – 5º ano

por Denyse Lage Fonseca

    Atividade de interpretação de texto, voltada para os alunos do quinto ano do ensino fundamental, sobre Luís da Câmara Cascudo. Um dos mais respeitados pesquisadores do folclore e da etnografia no Brasil! Vamos conhecer melhor a história dele? Então, leia com atenção o texto. Depois, responda às variadas questões propostas! BNCC 5º ano: EF05LP06, EF05LP10, EF05LP16, EF05LP18 e EF05LP21.

    Você pode baixar esta atividade de compreensão de texto em modelo editável do Word, pronta para impressão em PDF e também a atividade com respostas.

 

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ESCOLA:                                                          DATA:

PROF:                                                              TURMA:

NOME:

Leia: 

Luís da Câmara Cascudo

    Um dos mais respeitados pesquisadores do folclore e da etnografia no Brasil, Luís da Câmara Cascudo viveu quase toda a sua vida no Rio Grande do Norte. Lia, recebia visitas e escrevia muito. Em suas viagens, fazia amigos e ouvia histórias. Trocava correspondências com bastante frequência.

    Por ser um homem muito querido, Cascudo era sempre abordado por pessoas, seja por escrito ou ao pé do ouvido, e acabava sendo um constante receptor de informações de toda a sorte, incluindo relatos de causos que embalaram o sono ou provocaram sustos em gerações e gerações. Como historiador, enriqueceu a sua obra com pesquisas sobre o homem no Brasil, deixando um precioso legado repleto de referências da sabedoria popular e da cultura brasileira.

    Em 1954, foi lançado o seu trabalho mais importante como folclorista, o Dicionário do Folclore Brasileiro, reconhecido no mundo inteiro. No campo da etnografia, publicou vários títulos importantes, como Rede de Dormir, em 1959, e História da Alimentação no Brasil, em 1967. Mais tarde, veio Geografia dos Mitos Brasileiros com o qual recebeu o Prêmio João Ribeiro da Academia Brasileira de Letras (ABL).

    Cascudo trabalhou até os seus últimos anos de vida, tendo sido agraciado com dezenas de honrarias e prêmios. Morreu aos 87 anos. Até hoje, a sua obra é preservada e divulgada através do Instituto Câmara Cascudo (Ludovicus), que mantém o acervo do autor na mesma casa em que ele residiu por cerca de 40 anos na cidade de Natal.

Disponível em: <https://grupoeditorialglobal.com.br/autores/lista-de-autores/biografia/?id=2613>. (Com adaptação).

 

Questões 

Questão 1 – O texto acima é:

(     ) um conto.

(     ) uma biografia.

(     ) uma reportagem.

 

Questão 2 – Em “Um dos mais respeitados pesquisadores do folclore e da etnografia no Brasil […]”, o texto refere-se a:

 

 

Questão 3 – Na frase “Lia, recebia visitas e escrevia muito.”, o texto revela:

(     ) fatos raros na vida de Cascudo.

(     ) fatos contínuos na vida de Cascudo.

(     ) fatos ocasionais na vida de Cascudo.

 

Questão 4 – No trecho “Em suas viagens, fazia amigos e ouvia histórias.”, há um vocábulo que assinala a ideia de soma. Identifique-o:

 

 

Questão 5 – Na parte “Por ser um homem muito querido, Cascudo era constantemente abordado por pessoas […]”, o termo sublinhado estabelece a relação de:

(     ) causa.

(     ) finalidade.

(     ) consequência.

 

Questão 6 – Grife a seguir o adjetivo que exprime uma opinião:

 “[…] deixando um precioso legado repleto de referências da sabedoria popular e da cultura brasileira.”

 

Questão 7 – Segundo o texto, o trabalho mais importante de Câmara Cascudo, o Dicionário do Folclore Brasileiro, foi lançado no ano de:

(     ) 1954.

(     ) 1959.

(     ) 1967.

 

Questão 8 – Conforme o texto, Câmara Cascudo “recebeu o Prêmio João Ribeiro da Academia Brasileira de Letras (ABL)” com a obra:

(     ) Rede de Dormir.

(     ) Geografia dos Mitos Brasileiros.

(     ) História da Alimentação no Brasil.

 

Questão 9 – Na passagem “Até hoje, a sua obra é preservada e divulgada através do Instituto Câmara Cascudo […]”, o texto:

(     ) narra.

(     ) descreve.

(     ) argumenta.

 

 

Por Denyse Lage Fonseca
Formada em Letras e especialista em educação.

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