Início Série5º ano Interpretação de texto: Lagarto que imita tatu – 5º ano

Interpretação de texto: Lagarto que imita tatu – 5º ano

por Denyse Lage Fonseca

    Atividade de interpretação de texto, voltada para os alunos do quinto ano do ensino fundamental, sobre o lagarto-tatu. Já ouviu falar dessa espécie? Não? Então, leia com atenção o texto! Depois, responda às variadas questões propostas! BNCC 5º ano: EF05LP01, EF05LP02, EF05LP04, EF05LP05, EF05LP18 e EF05LP22.

    Você pode baixar esta atividade de compreensão de texto em modelo editável do Word, pronta para impressão em PDF e também a atividade com respostas.

 

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ESCOLA:                                                          DATA:

PROF:                                                              TURMA:

NOME:

Leia: 

 Lagarto que imita tatu? Espécie africana impressiona por mecanismo de defesa curioso

Animal tem papel importante no controle de insetos em áreas desérticas.

    Nativo do sul da África, o lagarto-tatu não recebe o nome popular por cavar o solo, mas devido ao comportamento de se enrolar, assim como o tatuzinho e o tatu-bola. Quando ameaçado, “ele se enrola, pois as escamas podem furar aquele que tentar o morder”, explica o herpetólogo Willianilson Pessoa.

    O lagarto-tatu alimenta-se principalmente de insetos e, em geral, é encontrado em grupos. É ativo apenas no período mais quente. No inverno, hiberna.

    Como todos os répteis, eles não transpiram, mantendo o corpo selado. As escamas e o couro impedem a perda de água por suor. Além disso, há uma outra adaptação na urina, na forma do ácido úrico, que se transforma em uma massa para não perder água.

    Esses lagartos medem entre 15 e 20 centímetros de comprimento e habitam os desertos do sul da África.  

    O lagarto-tatu é um forte aliado no controle de insetos. “Mesmo em áreas desérticas, tudo tem um equilíbrio. Portanto, mesmo que seja um animal pequeno, ele desempenha um papel ecológico importante”.

    “Se um animal que come vários insetos for removido da região desértica, pode ocorrer uma superpopulação de insetos, afetando o equilíbrio do ecossistema”, completa o herpetólogo.

A espécie é criada em cativeiro em vários países do mundo e, por isso, acaba sendo adquirida pelas pessoas que desejam ter animais exóticos em casa. Desse modo, infelizmente, o lagarto-tatu acaba sendo uma possível vítima do tráfico de animais.

Kauan Panontin. Disponível em: <https://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/terra-da-gente/noticia/2024/08/23/lagarto-que-imita-tatu-especie-africana-impressiona-por-mecanismo-de-defesa-curioso.ghtml>. (Com corte e adaptação).

 

Questões 

Questão 1 – Em “Espécie africana impressiona por mecanismo de defesa curioso”, o autor do texto refere-se ao:

(     ) tatu-bola.

(     ) tatuzinho.

(     ) lagarto-tatu.

 

Questão 2 – Como o animal identificado acima se defende dos predadores?

 

 

Questão 3 – Na passagem “O lagarto-tatu alimenta-se principalmente de insetos e, em geral, é encontrado em grupos.”, o vocábulo grifado assinala:

(     ) fatos que se somam.

(     ) fatos que se alternam.

(     ) fatos que se contrastam.

 

Questão 4 – Na frase “Como todos os répteis, eles não transpiram, mantendo o corpo selado.”, o termo “Como”:

(     ) indica uma causa.

(     ) introduz um exemplo.

(     ) inicia uma comparação.

 

Questão 5 – Releia:

“Esses lagartos medem entre 15 e 20 centímetros de comprimento […]”

Essa parte do texto:

(     ) narra.

(     ) descreve.

(     ) argumenta.

 

Questão 6 – Segundo o texto, o lagarto-tatu “desempenha um papel ecológico importante”, pois:

(     ) “é um animal pequeno”.

(     ) “é ativo apenas no período mais quente”.

(     ) “é um forte aliado no controle de insetos”.

 

Questão 7 – Qual a função das aspas no texto?

 

 

Questão 8 – Aponte o trecho que contém uma opinião:

(     ) “As escamas e o couro impedem a perda de água por suor.”

(     ) “A espécie é criada em cativeiro em vários países do mundo […]”

(     ) “[…] infelizmente, o lagarto-tatu acaba sendo uma possível vítima do tráfico de animais.”

 

Por Denyse Lage Fonseca
Formada em Letras e especialista em educação.

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