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Interpretação de texto: Golfinho salva-vidas – 9º ano

por Denyse Lage Fonseca

    Interpretação de texto, “Golfinho salva-vidas”, destinada aos estudantes do 9º ano do ensino fundamental. Conforme o próprio título sugere, trata-se um impressionante e comovente texto. Não deixe de lê-lo!

    Você pode baixar esta atividade de português em modelo editável do Word, pronta para impressão em PDF e também a atividade respondida.

 

    Faça o download desta interpretação em:

 

ESCOLA:                                                          DATA:

PROF:                                                              TURMA:

NOME:         

Leia:

Golfinho salva-vidas

    Parece estranho, mas é real. Na Itália, um garoto de 14 anos foi salvo por um golfinho quando caiu de um barco no sul do país. Com a ajuda de seu focinho, Filipo, como o dócil animal foi batizado, levou o menino, que não sabia nadar, até a embarcação de onde caiu. Então, o pai do garoto pôde retirá-lo da água são e salvo. Realmente, o mundo animal é surpreendente!

Revista , ano 5, n.42. São Paulo: Pinus, 2000.

 

Questões

Questão 1 – “Parece estranho, mas é real.”. A que fato a notícia se refere?

R:

 

Questão 2 – Encontra-se registro de opinião em:

a) “[…] um garoto de 14 anos foi salvo por um golfinho […]”.

b) “[…] levou o menino, que não sabia nadar, até a embarcação de onde caiu […]”.

c) “Então, o pai do garoto pôde retirá-lo da água são e salvo.”.

d) “Realmente, o mundo animal é surpreendente!”.

 

Questão 3 – Não constitui em uma forma de retomada a “um garoto de 14 anos”, o termo:

a) do garoto

b) o menino

c) seu

d) lo

 

Questão 4 – Em “[…] Filipo, como o dócil animal foi batizado, levou o menino […]”, a sequência destacada funciona no contexto acima como:

a) aposto

b) predicativo do sujeito

c) complemento nominal

d) vocativo

 

Questão 5 – Identifique o referente da parte sinalizada em “[…] de um barco no sul do país.”:

R:

 

 

Por Denyse Lage Fonseca 
Graduada em Letras e especialista em educação a distância.

1 comentário

Bárbara Barbosa dos Santos 29 de junho - 9:50

Texto muito comovente mesmo!

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