Atividade de português: Conjunções – 8º ano

    Atividade de português, focada nos alunos do oitavo ano do ensino fundamental, sobre conjunções. Que tal analisá-las no fragmento de “O homem invisível”? Para tanto, responda às questões propostas!

    Você pode baixar esta atividade de língua portuguesa em modelo editável do Word, pronta para impressão em PDF e também a atividade com respostas.

 

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ESCOLA:                                                          DATA:

PROF:                                                              TURMA:

NOME: 

Leia:

Fragmento de “O homem invisível”

    O povo lá embaixo estava olhando para ele, um ou dois corriam, e sua respiração começava a lhe arder na garganta. O bonde estava bem perto agora, e o Jolly Cricketers barrava ruidosamente suas portas. Atrás do bonde, havia os caibros e os montes de cascalho das obras dos esgotos. Teve uma ideia passageira de pegar o bonde andando e fechar as portas mas então decidiu ir até a delegacia de polícia. Quando passou pelo Jolly Cricketers, viu que estava no fim da rua, cercado por seres humanos. […]

WELLS, Herbert George. “O homem invisível”. Rio de janeiro: Zahar, 2017. p.186-187.

 

Questões

Questão 1 – Observe:

“O povo lá embaixo estava olhando para ele, um ou dois corriam […]”

Identifique a conjunção presente nessa passagem do texto:

 

Questão 2 – A conjunção identificada anteriormente é:

(     ) conclusiva.

(     ) alternativa.

(     ) explicativa.

 

Questão 3 – Em “O bonde estava bem perto agora, e o Jolly Cricketers barrava ruidosamente suas portas.”, a conjunção introduz um fato, que:

(     ) se soma a outro.

(     ) se condiciona a outro.

(     ) se compara com outro.

 

Questão 4 – Este trecho foi transcrito sem a vírgula antes da conjunção adversativa. Coloque-a:

“Teve uma ideia passageira de pegar o bonde andando e fechar as portas mas então decidiu ir até a delegacia de polícia.”

 

Questão 5 – A conjunção adversativa inicia, no trecho acima, uma oração chamada de:

(     ) absoluta.

(     ) coordenada.

(     ) subordinada.

 

 

 

Por Denyse Lage Fonseca
Graduada em Letras e especialista em educação a distância.

Denyse Lage Fonseca:
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