Atividade de interpretação de texto, voltada para os alunos do quinto ano do ensino fundamental, sobre o macaco bisbilhoteiro. Passava o dia a bisbilhotar e a meter o nariz onde não era chamado. Vamos conhecer esse macaco? Então, leia com atenção a história! Depois, responda às variadas questões interpretativas propostas!
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ESCOLA: DATA:
PROF: TURMA:
NOME:
Leia:
O macaco bisbilhoteiro
Era uma vez um macaco muito bisbilhoteiro. Passava o dia a bisbilhotar e a meter o nariz onde não era chamado.
Na aula, aproveitando a ausência dos alunos durante o recreio, divertia-se mexendo nas mochilas de seus companheiros. Queria encontrar algo interessante.
Apesar de ter sido repreendido diversas vezes pelos professores, o macaco bisbilhoteiro continuava. Toda a turma, ao ver o rumo que o caso estava tomando, decidiu unir-se para encontrar uma solução.
Depois de algumas discussões inúteis, a raposinha pediu a palavra, no meio da confusão reinante, e propôs:
— Eu acho, colegas, que o melhor é dar-lhe uma lição definitiva!
— Sim, muito bem! E como faremos isso? — interveio o coelhinho.
— É muito fácil. Conheço uma tinta branca especial, que não sai de maneira nenhuma. Colocamos uma caixinha cheia com essa tinta em alguma carteira e, quando ele meter as patas lá… zás! Fica manchado! — sugeriu Mizifu, um gatinho muito inteligente.
A ideia foi aprovada por unanimidade. O macaco bisbilhoteiro, alheio a tudo, continuou com seu eterno costume. Logo encontrou uma caixinha, com a tinta especial. Cheio de curiosidade, o macaco meteu as mãos dentro da caixa para ver o que ela continha e ficou manchado.
O macaco bisbilhoteiro procurou desesperadamente livrar-se da mancha branca em suas mãos. Mas não houve jeito. Teve que enfrentar os olhares de reprovação da turma, bem como outra advertência dos professores. Ficou tão encabulado que prometeu a si mesmo livrar-se daquele feio costume.
Os colegas prometeram ajudá-lo e ele, daí em diante, deixou de bisbilhotar o que não lhe pertencia.
Disponível em: <https://metaforas.com.br/infantis/2018-01-08/o-macaco-bisbilhoteiro.htm>.
Questões
Questão 1 – Na passagem “Passava o dia a bisbilhotar e a meter o nariz onde não era chamado.”, o narrador da história refere-se:
Questão 2 – A fala “— Eu acho, colegas, que o melhor é dar-lhe uma lição definitiva!” é:
( ) da raposinha.
( ) do coelhinho.
( ) do gatinho.
Questão 3 – De acordo com a história, a ideia do gatinho Mizifu “foi aprovada por unanimidade”. O que isso quer dizer?
Questão 4 – No fragmento “Cheio de curiosidade, o macaco meteu as mãos dentro da caixa […]”, o verbo “meteu” é um exemplo da linguagem:
( ) culta.
( ) informal.
( ) regional.
Questão 5 – No segmento “O macaco bisbilhoteiro procurou desesperadamente livrar-se da mancha branca em suas mãos.”, o termo destacado indica:
( ) lugar.
( ) modo.
( ) tempo.
Questão 6 – Em “Teve que enfrentar os olhares de reprovação da turma, bem como outra advertência dos professores.”, a expressão grifada inicia um fato que:
( ) conclui outro.
( ) se opõe a outro.
( ) se soma a outro.
Questão 7 – Na parte “Ficou tão encabulado que prometeu a si mesmo livrar-se daquele feio costume.”, o trecho sublinhado exprime:
( ) o motivo de o macaco ter ficado tão encabulado.
( ) a finalidade de o macaco ter ficado tão encabulado.
( ) a consequência de o macaco ter ficado tão encabulado.
Questão 8 – A história sobre o macaco bisbilhoteiro tem a intenção de:
( ) expor uma opinião.
( ) fazer uma divulgação.
( ) transmitir um ensinamento.
Por Denyse Lage Fonseca
Graduada em Letras e especialista em educação a distância.
2 comentários
muito bom
Oi, Marinete!
Que bom que gostou!
Agradecemos a presença e o seu comentário!
Volte sempre!
Denyse