Atividade de interpretação de texto, direcionada aos alunos do quarto ano do ensino fundamental, com questões desenvolvidas sobre o texto: O diário da Teca.
Você pode baixar esta atividade de compreensão de texto em modelo editável do Word, pronta para impressão em PDF e também a atividade respondida.
Faça o download desse exercício de português em:
- Word: Interpretação de texto: O diário da Teca – 4º ano – Modelo editável
- PDF: Interpretação de texto: O diário da Teca – 4º ano – Para imprimir
- Gabarito: Interpretação de texto: O diário da Teca – 4º ano – Com resposta
- Imagem: Página 1 – Página 2
ESCOLA: DATA:
PROF: TURMA:
NOME:
Leia:
O diário da Teca
Querido diário
Mamãe deu aquela ordem de novo: “Já para cama, mocinha. Desliga a televisão!” Eu não concordo com essa mania dos pais de quererem comandar os horários dos filhos dormirem. Ela diz que é porque eu estudo cedo e, se for dormir tarde, posso perder a hora. Conversa de mãe!
Eu NUNCA cheguei atrasada na escola, alem disso, sou muito responsável e não é todo dia que eu quero dormir tarde. Mas minha mãe é dura na queda! Ela tem argumento pra tudo. Diz que quando eu durmo tarde acordo mal humorada, tomo café correndo e acabo ficando com sono na escola. E tem mais: diz que toda criança tem necessidade de pelo menos oito horas de sono para recuperar o corpo e crescer. “E ainda fala: ”Dormir bem é bom para a memória!”.
Queridíssimo diário, eu tenho culpa se passa um montão de programas legais depois das 10? Em minha opinião, os pais deveriam deixar os filhos se responsabilizarem mais pelas suas vidas. Seria bom se eles parassem de pensar que a gente é grande para umas coisas e pequena para outras.
Boa noite.
Questões
1) Qual é o título do texto?
R.
2) Que ordem a mãe da Teca deu de novo?
R.
3) Por que Teca não concordava com a ordem dos pais?
R.
4) Por que a mãe da Teca quer que ela durma cedo?
R.
5) Por que Teca não concorda com sua mãe ?
R.
6) O que mais a mãe da Teca usava para convencer a menina a dormir cedo?
R.
7) Na opinião de Teca, como deveria ser?
R.
Por Hélia Higa