Início Série5º ano Interpretação de texto: Mico invasor – 5º ano

Interpretação de texto: Mico invasor – 5º ano

por Denyse Lage Fonseca

    Atividade de interpretação de texto, voltada para os alunos do quinto ano do ensino fundamental, sobre um mico invasor. Que mico será esse, hein? Vamos descobrir? Então, leia com atenção o texto! Depois, responda às variadas questões interpretativas propostas!

    Você pode baixar esta atividade de compreensão de texto em modelo editável do Word, pronta para impressão em PDF e também a atividade com respostas.

 

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ESCOLA:                                                          DATA:

PROF:                                                              TURMA:

NOME:

Leia:

Mico invasor

    Antes de chamar o bicho de penetra ou turista, vale a pena saber mais sobre ele. Vejamos, então! O mico-estrela ou Callithrix jacchus, como preferem chamar os cientistas, é uma espécie de primata arborícola, quer dizer, que vive em árvores. É pequeno, pesa cerca de 350 gramas, e isso o torna ágil para escalar, saltar, subir e descer de grandes árvores e até se agarrar em fortes troncos.

    O cardápio do mico-estrela é variado à beça! Inclui frutos, insetos, néctar de plantas, flores, sementes, fungos, moluscos, ovos e pequenos vertebrados. Fisicamente, ele é vistoso: tem o pelo cinza-claro com reflexos marrons e pretos, cauda que alterna anéis de cor castanho-claro e escuro e na cabeça traz manchas brancas e tufos de pelos também na cor branca acima e na frente das orelhas. Já sei! Já sei! Você já o viu por aí, não é? É bem provável que sim.

    Embora o lugar de origem do mico-estrela seja a Caatinga, no Nordeste, a espécie pode ser vista em outras regiões do Brasil, especialmente no Sul e no Sudeste. A razão de ter ido parar tão longe?

    Os pesquisadores acreditam que filhotes desse primata eram vendidos ilegalmente nas estradas do Nordeste brasileiro. Assim, pessoas de outros estados compravam os micos e os levavam para longe de seu habitat. Para completar, a espécie proliferou porque consegue sobreviver muito bem em vários tipos de florestas, tanto que hoje é facilmente avistada em outras áreas do Brasil.

Marina Trancoso Zaluar e Oscar Rocha-Barbosa.
Revista “Ciência Hoje das Crianças”. Edição 233.
Disponível em: <http://capes.cienciahoje.org.br>. (Fragmento).

Questões

Questão 1 – Releia:

“O mico-estrela ou Callithrix jacchus, como preferem chamar os cientistas, é uma espécie de primata arborícola, quer dizer, que vive em árvores.”

Nesse trecho, os autores:

(     ) emitem uma conclusão.

(     ) expressam uma opinião.

(     ) fazem uma apresentação.

 

Questão 2 – Na passagem “É pequeno, pesa cerca de 350 gramas, e isso o torna ágil para escalar […]”, o vocábulo sublinhado:

(     ) chama o mico-estrela.

(     ) retoma o mico-estrela.

(     ) caracteriza o mico-estrela.

 

Questão 3 – Na parte “[…] saltar, subir e descer de grandes árvores e até se agarrar em fortes troncos.”, o termo destacado indica:

(     ) adição.

(     ) oposição.

(     ) explicação.

 

Questão 4 – Observe:  

“Fisicamente, ele é vistoso: tem o pelo cinza-claro com reflexos marrons e pretos, cauda que alterna anéis de cor castanho-claro e escuro e na cabeça traz manchas brancas […]”

Esse segmento do texto é:

(     ) uma narração.

(     ) uma descrição.

(     ) uma argumentação.

 

Questão 5 – Segundo os autores do texto, o mico-estrela surgiu:

(     ) no Sul.

(     ) no Sudeste.

(     ) no Nordeste.

 

Questão 6 – De acordo com o texto, “pessoas de outros estados compravam os micos e os levavam para longe de seu habitat”. Como elas compravam os micos?

 

 

Questão 7 – Segundo o texto, o mico-estrela “proliferou porque consegue sobreviver muito bem em vários tipos de florestas”. Em outras palavras, o mico-estrela:

(     ) “espalhou-se porque consegue sobreviver muito bem em vários tipos de florestas”.

(     ) “controlou-se porque consegue sobreviver muito bem em vários tipos de florestas”.

(     ) “transformou-se porque consegue sobreviver muito bem em vários tipos de florestas”.

 

 

Por Denyse Lage Fonseca
Graduada em Letras e especialista em educação a distância.

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