Interpretação de texto: Fazedor de borboletas – 6º ano

    Atividade de interpretação de texto, voltada para os alunos do sexto ano do ensino fundamental, sobre o livro O Fazedor de Borboletas. Segundo a a autora do texto, Havia um homem que fazia borboletas. Borboletas de verdade, não dobraduras de papel ou desenhos com tinta. Borboletas de verdade? Como assim? Ficou curioso (a) para saber mais sobre essa história? Então, leia o texto e depois responda às variadas questões interpretativas propostas! Vamos lá?

    Você pode baixar esta atividade de compreensão de texto em modelo editável do Word, pronta para impressão em PDF e também a atividade respondida.

 

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ESCOLA:                                                   DATA:

PROF:                                                        TURMA:

NOME:

Leia:

Fazedor de borboletas

    Havia um homem que fazia borboletas. Borboletas de verdade, não dobraduras de papel ou desenhos com tinta. Eram borboletas dessas coloridas que a gente vê no jardim. E, veja bem, ele não criava, como muitos colecionam borboletas em um espaço fechado. Ele fazia mesmo. Era uma mágica que dava vida a lindas e coloridas borboletas. Vozo era o avô da narradora do livro O Fazedor de Borboletas, escrito por Laura Bergallo e ilustrado por Janaina Tokitaka.

    Como ele fazia borboletas? Era simples: pegava uma lagarta bem gorda (mas sem tocar, pois muitas delas queimam), colocava numa caixinha de fósforos toda furada, junto com umas quatro folhas para a lagarta comer. Então, fechava e esperava o tempo certo, sem mexer na caixa. Enquanto isso, cada um ficava imaginando como seria a próxima “criação”: que cor teria, o tamanho, o desenho das asas. Um dia, a caixinha era aberta, e uma borboleta recém-nascida saía de lá para colorir o mundo. 

    Não é lindo isso? Um homem e uma neta que faziam borboletas? Um livro sensível, poeticamente escrito por Laura, que ganhou o Prêmio Jabuti em 2007, e com borboletas nascidas da aquarela de Janaina. Para que a gente também aprenda a criar borboletas e colorir o mundo. Nem que seja com papel e lápis de cor.

Aryane Cararo. Disponível em: <https://www.estadao.com.br/blogs/estadinho>.

 

Questões

Questão 1 – Quem escreveu o texto acima?

(     ) Laura Bergallo.

(     ) Janaina Tokitaka.

(     ) Aryane Cararo.

 

Questão 2 – Em “Havia um homem que fazia borboletas.”, a que homem a autora se refere?

R:

 

Questão 3 – A autora do texto esclarece que o homem:

(     ) fazia borboletas de verdade.

(     ) desenhava borboletas com tinta.

(     ) fazia borboletas, dobrando papéis.

 

Questão 4 – No segmento “Era uma mágica que dava vida a lindas e coloridas borboletas.”, as palavras grifadas foram usadas para:

(     ) definir as borboletas.

(     ) caracterizar as borboletas.

(     ) complementar as borboletas.

 

Questão 5 – Sublinhe os verbos nesta passagem do texto:

“[…] pegava uma lagarta bem gorda […] colocava numa caixinha de fósforos toda furada, junto com umas quatro folhas para a lagarta comer. Então, fechava e esperava o tempo certo […]”

 

Na passagem acima, os verbos exprimem:

(     ) ações efêmeras do Vozo.

(     ) ações prováveis do Vozo.

(     ) ações contínuas do Vozo.

 

Questão 6 – “Não é lindo isso?”. Para a autora do texto, o que é lindo?

 R:

 

Questão 7 – Na parte “Um livro sensível, poeticamente escrito por Laura, que ganhou o Prêmio Jabuti em 2007, e com borboletas nascidas da aquarela de Janaina.”, a autora do texto:

(     ) avalia o livro “O Fazedor de Borboletas”.

(     ) resume o livro “O Fazedor de Borboletas”.

(     ) faz uma comparação com o livro “O Fazedor de Borboletas”.

 

Questão 8 – Em “Para que a gente também aprenda a criar borboletas e colorir o mundo. Nem que seja com papel e lápis de cor.”, a autora do texto apresenta:

(     ) a finalidade do livro “O Fazedor de Borboletas”.

(     ) uma hipótese sobre o livro “O Fazedor de Borboletas”.

(     ) uma conclusão sobre o livro “O Fazedor de Borboletas”.

 

Questão 9 – Podemos concluir que o texto lido é:

(     ) um conto

(     ) uma notícia

(     ) uma resenha

 

Por Denyse Lage Fonseca

Graduada em Letras e especialista em educação a distância.

Denyse Lage Fonseca:
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