Interpretação de texto: Corais – 5º ano

    Atividade de interpretação de texto, voltada para os alunos do quinto ano do ensino fundamental, sobre corais. Você sabia que os corais crescem menos de um centímetro por ano? Que tal conhecê-los melhor? Então, leia com atenção o texto! Em seguida, responda às variadas questões interpretativas propostas!

    Você pode baixar esta atividade de compreensão de texto em modelo editável do Word, pronta para impressão em PDF e também a atividade com respostas.

 

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ESCOLA:                                                          DATA:

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Leia:

Você sabia que os corais crescem menos de um centímetro por ano?

    Corais não são plantas nem pedras, são animais. Eles são também o lar de muitos animais marinhos. Preservá-los, portanto, significa proteger diversas outras espécies de seres vivos. E, olha, todo cuidado com os corais é pouco, porque a formação deles não é nada fácil: eles crescem menos de um centímetro por ano. Você acredita?

    Os corais são parentes das águas-vivas e das anêmonas-do-mar. A diferença é que eles têm um esqueleto muito duro. Quando crescem, ficam imóveis, parecendo pedra, mas bem vivos! Se encostar em um coral, assim como em uma água-viva, vai sentir sua pele ardendo muito. Isso acontece porque o corpo do coral libera um veneno que ele usa para capturar seu prato predileto, o plâncton. Portanto, bom mesmo é apreciar sua beleza de longe. E pode ficar tranquilo, com certeza ele não vai correr atrás de você!

    Assim como as árvores formam uma floresta, os corais formam recifes. Esses locais abrigam uma quantidade enorme de peixes, tartarugas e outros organismos. […]

    O crescimento, como dissemos no começo do texto, é muito lento. Aqui no Brasil, os corais crescem menos de um centímetro por ano! Se pensarmos que há corais com mais de um metro, é bem provável que eles tenham mais de um século de vida.

    Se algum dia estiver viajando pelo litoral do Nordeste, tente visitar uma piscina natural de algum recife. Você vai conseguir ver alguns corais e a quantidade de peixes e outros animais que moram nessas formações. Só não encoste, porque – ui! – vai arder!

Cristiano M. Pereira e Alexandre Schiavetti.
Revista “Ciência Hoje das Crianças”. Edição 265.
Disponível em: <http://capes.cienciahoje.org.br>. (Com corte).

 

Questões

Questão 1 – Os autores do texto esclarecem que os corais são:

(     ) plantas.

(     ) pedras.

(     ) animais.

 

Questão 2 – Em “[…] eles crescem menos de um centímetro por ano.”, o termo “eles” refere-se:

 

Questão 3 – Segundo o texto, preservar os corais “significa proteger diversas outras espécies de seres vivos”. Isso porque os corais:

(     ) “são o lar de muitos animais marinhos”.

(     ) “crescem menos de um centímetro por ano”.

(     ) “são parentes das águas-vivas e das anêmonas-do-mar”.

 

Questão 4 – Sublinhe, no fragmento abaixo, o vocábulo que introduz a finalidade da liberação do veneno pelo corpo do coral:

“[…] o corpo do coral libera um veneno que ele usa para capturar seu prato predileto, o plâncton.”

 

Questão 5 – Identifique um dos trechos em que os autores se dirigem diretamente ao leitor:

(     ) “A diferença é que eles têm um esqueleto muito duro.”

(     ) “Esses locais abrigam uma quantidade enorme de peixes […]”

(     ) “Só não encoste, porque – ui! – vai arder!”

 

Questão 6 – No segmento “Assim como as árvores formam uma floresta, os corais formam recifes.”, a parte destacada exprime:

(     ) uma conclusão.

(     ) uma comparação.

(     ) uma exemplificação.

 

Questão 7 – O ponto de exclamação foi usado, depois de “Aqui no Brasil, os corais crescem menos de um centímetro por ano!”, para expressar em relação ao fato o sentimento de:

(     ) medo.

(     ) tristeza.

(     ) admiração.

 

Questão 8 – Releia:

“Se algum dia estiver viajando pelo litoral do Nordeste, tente visitar uma piscina natural de algum recife.”

Nessa passagem, os autores fazem:

(     ) um apelo.

(     ) um alerta.

(     ) um convite.

 

 

Por Denyse Lage Fonseca
Graduada em Letras e especialista em educação a distância.

Denyse Lage Fonseca:
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