Atividade de interpretação de texto, voltada para os alunos do sexto ano do ensino fundamental, sobre um cão viajante. Segundo essa história, um cão viajante chega a uma pousada para descansar… Aconchega-se no chão ao pé da lareira e adormece… Até que surge um grupo de malfeitores, fazendo muito barulho, uma farra total! Para afugentá-los dali, o cão viajante teve uma ideia… Que ideia será essa, hein? Será que ele teve sucesso? Vamos descobrir? Então, leia com atenção o texto A cobiça! Em seguida, responda às variadas questões interpretativas propostas!
Esta atividade de compreensão de texto está disponível para download em modelo editável do Word, pronta para impressão em PDF e também a atividade respondida.
Baixe este exercício de interpretação de texto em:
- Word: Interpretação de texto: A cobiça – 6º ano – Modelo editável
- PDF: Interpretação de texto: A cobiça – 6º ano – Para imprimir
- Gabarito: Interpretação de texto: A cobiça – 6º ano – Com respostas
ESCOLA: DATA:
PROF: TURMA:
NOME:
Leia:
A cobiça
Era uma vez um cão viajante, que gostava da paz e, sempre que podia, fugia do rebuliço. Caminhava sozinho e adorava a natureza.
Tinha começado uma longa viagem há apenas três dias. Vinha caminhando na chuva horas a fio, quando chegou a uma pousada. Estava cansado e com fome e, além disso, molhado da cabeça até a ponta da cauda.
Muito satisfeito por ter encontrado abrigo, deitou-se no chão, ao pé da lareira, e adormeceu ali mesmo.
De repente, entraram na pousada alguns malfeitores, que se puseram a cantar e a fazer muito barulho. Acordaram todos os hóspedes, mas nem se importaram com isso: continuaram a farra.
O cão, que também havia sido acordado, teve uma ideia brilhante, e rapidamente colocou-a em prática.
— Que azar o meu! Perder oito moedas de ouro pelo caminho é muita falta de sorte! Lastimou-se ele, em voz alta.
Então os ladrões saíram sorrateiramente do local e se foram pela estrada. Tinham acreditado na história e agora estavam dispostos a encontrar as moedas de ouro perdidas. Passaram a noite toda a procura delas, como era de se esperar.
Novamente a pousada ficou em silêncio. E o cão voltou a dormir com toda a tranquilidade. Foi uma ideia válida para livrar-se de tão incômodos vizinhos.
Disponível em: <https://metaforas.com.br>.
Questões
Questão 1 – Quem conta a história?
( ) um narrador.
( ) o cão viajante.
( ) um dos malfeitores.
Questão 2 – O cão viajante sentiu-se muito satisfeito quando encontrou um abrigo, uma vez que:
( ) gostava de ambientes tranquilos.
( ) estava cansado, com fome e todo molhado.
( ) se aconchegou ao pé da lareira e dormiu ali mesmo.
Questão 3 – Releia este fragmento:
“De repente, entraram na pousada alguns malfeitores, que se puseram a cantar e a fazer muito barulho.”
Esse fragmento consiste:
( ) no início da história.
( ) no clímax da história.
( ) no desfecho da história.
Questão 4 – Na passagem “[…] teve uma ideia brilhante, e rapidamente colocou-a em prática.”, o termo destacado:
( ) retoma “uma ideia brilhante”.
( ) anuncia “uma ideia brilhante”.
( ) complementa “uma ideia brilhante”.
Questão 5 – O travessão foi usado para:
( ) marcar uma pausa na fala do cão viajante.
( ) assinalar o começo da fala do cão viajante.
( ) sugerir o prolongamento da fala do cão viajante.
Questão 6 – Segundo o texto, “os ladrões saíram sorrateiramente do local”. Isso quer dizer que:
( ) os ladrões saíram calmamente do local.
( ) os ladrões saíram apressadamente do local.
( ) os ladrões saíram disfarçadamente do local.
Questão 7 – Na oração “Novamente a pousada ficou em silêncio.”, o vocábulo sublinhado exprime em relação ao fato uma circunstância de:
( ) lugar.
( ) modo.
( ) tempo.
Questão 8 – De acordo com o narrador, a ideia do cão viajante foi “válida para livrar-se de tão incômodos vizinhos”. Dessa maneira, podemos caracterizar esse cão como:
( ) astuto.
( ) covarde.
( ) preguiçoso.
Por Denyse Lage Fonseca
Graduada em Letras e especialista em educação a distância.