Atividade de história: Brasil Pré-Colonial – 7º ano

    Atividade de história, direcionada aos alunos do sétimo ano do ensino fundamental, com questões desenvolvidas sobre o Brasil Pré-Colonial.

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ESCOLA:                                                          DATA:

PROF:                                                              TURMA:

NOME:

Brasil Pré-Colonial

1) Analise as afirmações sobre os indígenas encontrados no Brasil pelos portugueses em 1500.
( ) Possuíam um pequeno desenvolvimento tecnológico e, também, era muito pequena a produção de excedente.
( ) Algumas tribos eram nômades e formavam comunidades nas quais reinava uma igualdade entre os indivíduos.
( ) Possuidores de cultura e vida distinta da dos portugueses, espalhavam-se por todo o litoral e interior do Brasil.
( ) Homens e mulheres participavam igualmente das tarefas de caça e pesca, para sustentação da tribo.
( ) A sociedade baseava-se numa divisão de classes, onde os chefes impunham impostos à população rural.

 

2) Durante o chamado Período Pré-colonizador, a ocupação portuguesa, a atividade econômica básica e a mão-de-obra nela empregada ficaram caracterizadas, respectivamente, pelas
a) Feitorias, exploração do pau-brasil e a mão-de-obra indígena.
b) Capitanias hereditárias, cultivo da cana-de-açúcar e pelo índio sob regime de escravidão
c) Feitorias, exploração do pau-brasil e mão-de-obra escrava
d) Capitanias hereditárias, exploração do pau-brasil e mão-de-obra indígena submetida à orientação dos jesuítas.
e) Feitorias, cultivo da cana-de-açúcar e pelo indígena pacificado.

 

3) Durante o Período Colonial, o ensino desenvolvia-se influenciado pela cultura religiosa do colonizador. Sobre os primeiros educadores nessa fase é correto afirmar que:
( ) Conseguiram dissociar a evangelização do processo colonizador luso-brasileiro.
( ) Permaneceram alheios ou indiferentes aos abusos praticados pelos senhores de escravos.
( ) Preso às ideias etnocêntricas europeias, ignoraram as línguas indígenas.
( ) Pretenderam divulgar a fé, formando novos súditos tementes a Deus e obedientes ao rei.
( ) Tinham por objetivo promover a Igreja Católica, mantendo intacta a cultura indígena.

4) A inserção do Brasil nos quadros do sistema colonial mercantilista caracterizou-se pelo(a):
( ) Existência de uma produção organizada que possibilitou, nos primeiros trinta anos do “descobrimento”, a imediata comercialização do pau-brasil.
( ) Organização de um sistema produtivo que privilegiava a produção de gêneros agrícolas de exportação, a atividade extrativa e o consumo de artigos europeus.
( ) Montagem da empresa açucareira, cujos elementos definidores de sua estrutura – latifúndio, monocultura e trabalho escravo – impediram aos portugueses grande lucratividade.
( ) Ocupação da região amazônica graças à extração e coleta das “drogas do sertão”, atividade que contou, basicamente, com a mão-de-obra indígena.
( ) Proibição, por força da assinatura do Trabalho de Methuen, do cultivo de fumo e algodão para impedir a concorrência com a produção das colônias inglesas.

5) Até 1530, o Brasil não desempenhou nenhum papel importante nos planos relativos à política colonial portuguesa. Tendo em vista tal afirmação, indique quais teriam sido os principais fatores que levaram a Metrópole portuguesa, na década de 30 do século XVI, a desenvolver planos de colonizar o Brasil.
a) Necessidade de criar um mercado consumidor para os produtos manufaturados portugueses e de encontrar metal precioso para a cunhagem de moedas.
b) A crise econômica no Oriente, em virtude do fim do monopólio da pimenta, e o temor em relação aos projetos coloniais franceses.
c) A Reforma luterana e as consequentes guerras religiosas ocorridas em Portugal, que criaram a necessidade de encontrar ocupações econômicas para os protestantes.
d) A existência de uma grande quantidade de capital disponível para a colonização de novas áreas, resultado dos empréstimos realizados pelos cristãos-novos à Coroa portuguesa.
e) A necessidade de a Igreja Católica expandir-se no Novo Mundo, a fim de evitar que se propagasse aí a “heresia” protestante.

 

 

Por Camila Farias.

camila pereira de farias:
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