Interpretação de texto: A cauda dos animais – 5º ano

    Atividade de interpretação do texto, voltada para os alunos do quinto ano do ensino fundamental, sobre a cauda dos animais. Por que os animais têm a cauda de formatos diferentes? Vamos descobrir? Então, leia o interessante texto explicativo! Depois, responda às questões interpretativas propostas!

    Você pode baixar esta atividade de compreensão de texto em modelo editável do Word, pronta para impressão em PDF e também a atividade com respostas.

 

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ESCOLA:                                                          DATA:

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Por que os animais têm a cauda de formatos diferentes?

    Na natureza, de modo geral, as caudas dos animais desempenham funções bem distintas, graças aos seus formatos diferentes. Nos cavalos e nas zebras, por exemplo, ela parece um grande espanador e ajuda a espantar moscas e outros bichos indesejáveis. Já nos ratos arborícolas, as caudas são mais longas e pontudas, ajudando a manter o equilíbrio, como um apoio. Um fato interessante é que alguns desses roedores com espinhos têm o rabo longo, mas quando são perseguidos por outros animais largam a cauda com o predador e fogem sem um arranhão. Esses roedores têm um alto índice de cicatrização nessa região. Depois, seguem a vida meio desequilibrados, mas vivos!

    Macacos podem apresentar a cauda longa e preênsil (que agarra ou segura, como mãos e dedos), que funciona como um quinto membro e os ajuda a se manterem sobre os galhos. Outros macacos têm cauda longa, mas não preênsil, que apenas ajuda a manter o equilíbrio. Os marsupiais, como os gambás, que sobem em árvores, também podem ter a cauda preênsil e longa e podem se pendurar nos galhos apenas com o rabo. Já os marsupiais de hábito terrestre podem ter a cauda bem pequena, como o Monodelphis, que é pequenino como um rato.

    Nos coelhos, o rabo forma aquele simpático pompom, talvez para se protegerem do frio durante os rigorosos invernos, já que esses animais são típicos da Europa. E o do porco, todo enroladinho? Isso acontece por falta de vértebras, a cauda é tão flexível e fina que enrola como uma mola!

Cibele R. Bonvicino e Salvatore Siciliano.
Revista “Ciência Hoje das Crianças”. Edição 270.
Disponível em: <http://capes.cienciahoje.org.br>. (Com corte).

 

Questões

Questão 1 – Releia esta passagem do texto:

“Na natureza, de modo geral, as caudas dos animais desempenham funções bem distintas, graças aos seus formatos diferentes.”

O fato destacado é:

(     ) uma causa.

(     ) uma finalidade.

(     ) uma consequência.

 

Questão 2 – Em “Nos cavalos e nas zebras, por exemplo, ela parece um grande espanador […]”, o termo grifado refere-se:

R:

 

 Questão 3 – No segmento “Depois, seguem a vida meio desequilibrados, mas vivos!”, a palavra sublinhada foi usada para indicar:

(     ) uma condição.

(     ) uma conclusão.

(     ) uma compensação.

 

Questão 4 – Na parte “Macacos podem apresentar a cauda longa e preênsil (que agarra ou segura, como mãos e dedos) […]”, a informação entre parênteses tem fim:

(     ) hipotético.

(     ) explicativo.

(     ) exemplificativo.

 

Questão 5 – Identifique os animais que, segundo o texto, “podem ter a cauda bem pequena”:

(     ) os macacos.

(     ) os marsupiais, como os gambás.

(     ) os marsupiais de hábito terrestre.

 

Questão 6 – Observe este fragmento do texto:

“Nos coelhos, o rabo forma aquele simpático pompom, talvez para se protegerem do frio durante os rigorosos invernos, já que esses animais são típicos da Europa.”

Nesse fragmento, há um adjetivo que exprime uma opinião dos autores. Assinale-o:

(     ) “simpático”.

(     ) “rigorosos”.

(     ) “típicos”.

 

Questão 7 – No trecho “[…] é tão flexível e fina que enrola como uma mola!”, os autores descrevem a cauda:

(     ) do rato.

(     ) do porco.

(     ) do coelho.

 

 

Por Denyse Lage Fonseca

Graduada em Letras e especialista em educação a distância.

Denyse Lage Fonseca:
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