Atividade de português, focada nos alunos do primeiro ano do ensino médio, explora os adjuntos adverbiais. Vamos analisar as circunstâncias que eles indicam no texto Como fazíamos sem elevador? Para tal, responda às variadas questões propostas!
Você pode baixar esta atividade de português em modelo editável do Word, para imprimir em PDF e também a atividade respondida.
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- Word: Atividade de português: Adjuntos adverbiais – 1º ano do ensino médio – Modelo editável
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- Gabarito: Atividade de português: Adjuntos adverbiais – 1º ano do ensino médio – Com respostas
- Imagens: Página 1 – Página 2
ESCOLA: DATA:
PROF: TURMA:
NOME:
Leia:
Como fazíamos sem elevador?
O elevador já existia na Antiguidade. Mas foi preciso torná-lo menos assustador para colar
A resposta parece óbvia: íamos pela escada. Nada óbvio, porém, é saber que os elevadores e as escadas vivem juntos por mais de 2 mil anos. Sucedendo vários métodos mais simples (algo como uma mera cesta puxada por um cabo para uma torre), eles começaram a ser usados massivamente ainda em Roma.
Essa foi uma tecnologia que não se perdeu. Durante a Idade Média, elevadores de polias foram usados para levar pedras na construção das muralhas em volta das cidades – os chamados burgos. No fim do período, as casas deram lugar a prédios de até sete andares. “Era preciso aproveitar melhor os espaços das cidades”, diz Lélio Reiner, professor de arquitetura da Faculdade Belas Artes de São Paulo. Mesmo assim, elevador continuou sendo privilégio de frangos e garrafas de vinho até mesmo nos grandes castelos.
Elevador de gente mesmo só surgiu com a Revolução Industrial. Eram movidos a vapor. Elisha Graves Otis – cuja empresa sobrevive até hoje – criou em 1852 o primeiro elevador civil moderno. “Nova York e Chicago começaram a construir os primeiros arranha-céus nessa época”, diz Lélio. Para subir até o oitavo andar, a geringonça movida a vapor levava mais de dois minutos.
Imagine que hoje há equipamentos que percorrem 100 andares em um minuto. Em 1880, Werner von Siemens constrói o primeiro elevador elétrico. No Brasil, essa maravilha do sedentarismo apareceu em 1906: foi instalada no Palácio das Laranjeiras, prédio oficial do governo do Rio de Janeiro.
Cynthia de Miranda. Disponível em: <https://aventurasnahistoria.uol.com.br>.
Questões
Questão 1 – A oração a seguir apresenta dois adjuntos adverbiais de tempo. Grife-os:
“O elevador já existia na Antiguidade.”
Questão 2 – Em “Mas foi preciso torná-lo menos assustador para colar […]”, o adjunto adverbial “menos” intensifica uma característica atribuída ao:
R:
Questão 3 – O trecho destacado é um adjunto adverbial de lugar na frase:
( ) “[…] eles começaram a ser usados massivamente ainda em Roma.”
( ) “[…] professor de arquitetura da Faculdade Belas Artes de São Paulo.”
( ) “[…] no Palácio das Laranjeiras, prédio oficial do governo do Rio de Janeiro.”
Questão 4 – No fragmento “Sucedendo vários métodos mais simples […]”, o adjunto adverbial “mais” intensifica:
( ) uma ação de vários métodos.
( ) um estado de vários métodos.
( ) uma característica de vários métodos.
Questão 5 – Em “[…] eles começaram a ser usados massivamente […]”, o vocábulo grifado é:
( ) um adjunto adverbial de modo
( ) um adjunto adverbial de causa
( ) um adjunto adverbial de intensidade
Questão 6 – Na frase “Era preciso aproveitar melhor os espaços das cidades”, o termo “melhor” desempenha a função de:
( ) aposto
( ) adjunto adverbial
( ) adjunto adnominal
Questão 7 – Na parte “Eram movidos a vapor.”, o adjunto adverbial é expresso:
( ) por um advérbio.
( ) por uma locução adverbial.
( ) por uma expressão adverbial.
Questão 8 – No segmento “Imagine que hoje há equipamentos que percorrem 100 andares em um minuto.”, o adjunto adverbial de tempo “hoje” modifica o sentido:
( ) de um verbo.
( ) de um adjetivo.
( ) de um advérbio.
Questão 9 – O adjunto adverbial de tempo “em 1906” aponta para o fato:
( ) a chegada do elevador ao Brasil.
( ) a construção do elevador elétrico.
( ) a criação do elevador civil moderno.
Por Denyse Lage Fonseca
Graduada em Letras e especialista em educação a distância.