Atividade de português, dirigida aos alunos do oitavo ano, aborda os verbos no pretérito imperfeito. Sabe localizá-los? E o papel que exercem no contexto comunicativo? Vamos aprender? Para tal, responda às questões com base na poesia Cidade sem rio, de Carlos Drummond de Andrade!
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PROF: TURMA:
NOME:
Leia:
Cidade sem rio
O rio Amazonas é o maior do mundo,
mas o rio do Tanque é o menor,
(Deslizava na fazenda do meu irmão)
O rio Doce banha terras amargas
de maleita, ferro e melancolia.
O córrego da Penha, esse, coitado,
mal fazia um poço raso
onde a gente, fugindo, se banhava.
Talvez porque me faltasse água corrente,
hoje a tenho represada nos olhos
e neste vago verso fluvial.
Carlos Drummond de Andrade. “Poesia”. Nova Aguilar: Rio de Janeiro, 2002.
Questões
Questão 1 – Identifique o verso com um verbo no pretérito imperfeito:
( ) “O rio Doce banha terras amargas”.
( ) “mal fazia um poço raso”.
( ) “hoje a tenho represada nos olhos”.
Questão 2 – No verso identificado anteriormente, o verbo no pretérito desempenha a função de:
( ) indicar um fato hipotético no passado.
( ) indicar um fato esporádico no passado.
( ) indicar um fato contínuo no passado.
Questão 3 – O verbo no pretérito imperfeito “Deslizava” refere-se:
( ) ao rio Amazonas.
( ) ao rio do Tanque.
( ) ao rio Doce.
Questão 4 – O verbo no pretérito imperfeito “se banhava” foi flexionado:
( ) na voz ativa
( ) na voz passiva
( ) na voz reflexiva
Questão 5 – Em “Talvez porque me faltasse água corrente […]”, o verbo no pretérito imperfeito:
( ) foi empregado no modo indicativo para exprimir uma certeza.
( ) foi empregado no modo subjuntivo para exprimir uma possibilidade.
( ) foi empregado no modo imperativo para exprimir uma ordem.
Por Denyse Lage Fonseca – Graduada em Letras e especialista em educação a distância.