Atividade de português: Pronomes – 9º ano

    Atividade de português, voltada aos alunos do nono ano, explora os pronomes. Vamos estudá-los e entender o papel que desempenham no texto Brinquedos e brincadeiras? Então, responda às questões propostas a seguir!

    Esta atividade de língua portuguesa está disponível para download em modelo editável do Word, pronta para impressão em PDF e também a atividade respondida.

 

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ESCOLA:                                                          DATA:

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Brinquedos e brincadeiras

    Brincar é uma das melhores coisas da vida, você não acha? Existem tantos brinquedos divertidos e tantas brincadeiras para inventar que a gente gostaria de que a infância fosse bem comprida. Brincando a gente aprende coisas. Por exemplo, brincando a gente aprende a brincar! Você já inventou alguma brincadeira?

    Quando não há brinquedos como bolas, bonecas e carrinhos, as crianças sempre encontram uma forma de brincar. Elas inventam brincadeiras ou ensinam para seus amigos uma brincadeira que conhecem. Muitas brincadeiras são passadas de geração para geração, e não se sabe quem inventou. Você já pensou como seriam os brinquedos e as brincadeiras das crianças gregas e romanas que viveram há cerca de 2000 anos?

    Não muito diferentes daqueles dos nossos avós, pois muitos brinquedos já tinham sido inventados naquele tempo tão distante. É isso mesmo: a bola, a boneca, o carrinho de puxar, o ioiô, o pião, o arco ou bambolê como chamamos.

    A maioria das crianças de hoje em dia desconhece divertimentos simples como cabra-cega, passa-anel, pula-carniça, siga-o-mestre, chicote-queimado, telefone-sem-fio e centenas de outras brincadeiras transmitidas oralmente há séculos por sucessivas gerações. Também as cantigas e frases por exemplo que acompanhavam o pular corda ou a roda se reduziram bastante na memória infantil.

    Na verdade, isso mostra apenas que brincadeiras se transformam, algumas perdem o sentido em função das novas tecnologias, mas muitas ainda merecem ser resgatadas, pois certamente ainda irão cativar o interesse das futuras gerações. Num tempo de computadores e videogames, sobra pouco espaço para se brincar de pique-pega, amarelinha, esconde-esconde, salva-bandeira… Mas existe gente no mundo preocupada em resgatar esses jogos tradicionais para que eles não fiquem apenas na história.

Paulo Menezes de Freitas. Disponível em: <http://saibadetudoesporte.blogspot.com.br>.

 

Questões

 

Questão 1 – Na passagem que introduz o texto acima, o autor dialoga diretamente com o leitor, por meio de um pronome de tratamento. Sublinhe-o:

“Brincar é uma das melhores coisas da vida, você não acha?”

 

Questão 2 – Observe este período: “Elas inventam brincadeiras ou ensinam para seus amigos uma brincadeira que conhecem.”

Agora, identifique:

a) o pronome relativo:

b) o pronome pessoal: 

c) o pronome possessivo: 

 

Questão 3 – No trecho “Não muito diferentes daqueles dos nossos avós […]”, o pronome possessivo “nossos” refere-se:

a) à 1ª pessoa do singular.

b) à 1ª pessoa do plural.

c) à 2ª pessoa do plural.

d) à 3ª pessoa do plural.

 

Questão 4 – No segmento “Na verdade, isso mostra apenas que brincadeiras se transformam […]”, o pronome demonstrativo destacado:

a) retoma uma informação.

b) anuncia uma informação.

c) complementa uma informação.

d) explica uma informação.

 

Questão 5 – Na oração “[…] algumas perdem o sentido […]”, o pronome “algumas” não define o substantivo:

R.

 

Questão 6 – Ao final do texto, o pronome pessoal “eles” está no lugar de:

a) “futuras gerações”

b) “computadores”

c) “videogames”

d) “jogos tradicionais”

 

Questão 7 – O “que” funciona como pronome relativo no fragmento:

a) “Existem tantos brinquedos divertidos e tantas brincadeiras para inventar que a gente […]”

b) “[…] as brincadeiras das crianças gregas e romanas que viveram há cerca de 2000 anos?”

c) “Na verdade, isso mostra apenas que brincadeiras se transformam […]”

d) “[…] para que eles não fiquem apenas na história.”

 

Por Denyse Lage Fonseca 
Graduada em Letras e especialista em educação a distância.

Denyse Lage Fonseca:
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